sexta-feira, 29 de abril de 2011

Artigo sobre "PRISÃO PERPÉTUA NO BRASIL"

Prisão perpétua para bichos

Por Catarina Medeiros - aluna do 2º ano - Motiva Miramar/João Pessoa

5, 10 ou 20 anos é um período de tempo que deve ser levado em consideração em devidos momentos e é ainda maior quando se está preso. Será que podemos tirar a liberdade de uma pessoa por um tempo indeterminado? Claro! Tirar a vida de alguém é uma coisa muito séria e quem faz isso tem que ser afastado da sociedade.
É óbvio que várias complicações vão surgir ao longo do caminho como o dinheiro para sustentar esses presos ee as dificuldades das famílias dos mesmos, porém, uma assassino não tem o direito a segunda chance e o melhor a se fazer é isolar esse tipo de gente para que a nossa sociedade tenha um pouco mais de paz.
Pessoas que matam não são boas e não podem habitar um mesmo ambiente que crianças e jovens frequentam por nós somos humanos, raciocinamos, eles não.

Artigo sobre "VAMOS FECHAR A TORNEIRA DO DESPERDÍCIO"

Terra, o planeta água, por pouco tempo !

Por Táglia Melo - aluna do 1º C - Motiva Ambiental/João Pessoa

O ponto fundamental, quando se aborda a importância dos recursos naturais como a água, é o questionamento da sua duração, não se sabe até quando essa riqueza vai estar presente no nosso cotidiano.
Obviamente, as pessoas gastam muita água. Mas o que estamos fazendo para solucionar isso? Nada! O mundo está passando por um momento muito difícil, o aquecimento global está a dominar o planeta.
Outro fato de extrema importância para ser discutido é o verdadeiro custo a ser pago por esse disperdício. Além da conta destinada à estação de tratamento, o meio ambiente também é desgastado, numa dimensão bem maior. Então, vai conntinuar gastando água exageradamente?
Portanto, é necessário que haja conscientização de todos para que a economia desse solvente universal seja numa escala proporcional a sua grandeza, em atitudes simples como lavar carro e calçada com um balde e desligar a torneira enquanto escov os dentes.

Dissertação sobre "A VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE BRASILEIRA"

Por Maria Fernanda - aluna do 1º C - Motiva Ambiental/João Pessoa

Angústia
Todos os dias, casos de violência são expostos nos meios de comunicação, remetendo-nos a pensar que esse tipo de atitude seja algo banal, o que não é o caso.
Viver, nos dias atuais, significa estar preocupado com a violência, já que nunca temos idéia de quando podemos ser alvo dela, essa preocupação acaba nos privando de realizar diversas ações, levando, inclusive, a um possível isolamento.
O ser humano é produto do meio, por essa razão crianças que crescem em um mundo regido pela violência, desigualdades sociais e ausência de educação, tendem a ser violentas, não podemos culpá-las por isso, o verdadeiro culpado são os governos que não dão condições básicas à vida, a população dessa forma se vê em condições precárias e a forma mais fácil e rápida resolver isso é a violência.
A justificativa mais utilizada para a violência é o combate a mesma, só que esse combate não ajuda a diminuir a violência, apenas a disseminá-la , como já dizia Miguel de Cervantes “elimine a causa que o efeito cessa”, então se quisermos acabar com a violência devemos eliminar sua causa, no caso as desigualdades sociais, a falta de emprego e educação e isso só é possível se a cada um fizer a sua parte cobrando dos governos maiores investimentos , senão a violência continuará a ser algo banal.

Artigo sobre "A CENSURA"

Por Maria Priscila Mendes - aluna do 3º ano B / Motiva Centro CG

O mundo às claras

Silêncio... é a única coisa ouvir daqueles que tiveram sua voz sucumbida. “Pai! Afasta de mim esse cálice”, cantava sabiamente Chico Buarque, afinal, o homem necessita de sua liberdade de expressão. Mas não são poucos os ‘fidéis’, ‘chavez’, ‘kings’ acreditando que a melhor forma de garantir o poder é repreendendo aquilo que consideram imoral e garantir a devida punição aos ‘culpados’.

Creio piamente que essa não seja a melhor opção. Fechar nossas bocas, vendar nossos olhos e ouvidos é deixar o homem morto em sua própria vida e isso por si só já é contraditório. Assistir a seu programa, ouvir música, criticar o governo sem ser subversivo é que deveria ser comum, para os que sofrem com a repressão, isso não passa de uma utopia e a realidade mais se assemelha a um pesadelo. Esses fatores só corroboram com a ideia de que os valores ditos imorais pelos líderes cruéis, não passam de direitos que a população tem. E mesmo que fisicamente não possam ser expressos, jamais serão inibidos, pois estão intrínsecos a cada ser humano.

A censura, como todo pesadelo, tem de acabar, é inadmissível ser impossibilitado de ter acesso à diversidade religiosa, cultural num contexto em que os direitos humanos, cada vez mais, estão presentes nas sociedades. Que as vendas caiam e todos possam ver o mundo igualmente.


Cidadã Brasileira

Notícia sobre "Evento para combater o bullying"

Por Tiago Fonseca - aluno do 2º C - Motiva Ambiental / João Pessoa

Colégio Motiva apresenta palestra sobre bullying

Nesta segunda-feira, 25, às 19h, no Colégio Motiva Ambiental, ocorreu a palestra intitulada "Bullying: como combater?", do palestrante Marcos Araújo.
Marcos, que tem seu Mestrado na UnB, no setor de psicologia, explicou técnicas de como combater oo bullying aos alunos. "Uma boa ferramenta para combatê-lo é denunciando, assim, os praticantes serão reprimidos", dizia ele aos alunos.
Alegam Marcos e Karamuh, o diretor da escola, que essa palestra ajuda a todos, principalmente, aqueles que mais sofrem com essa maléfica prática; Assim as escolas terão mais paz.

Carta ao Editor de uma revista "Como tornar as aulas de Português mais divertidas"

Por Lucas Xavier - Aluno do Extensivo Humanas - Motiva Centro/CG

Campina Grande, 28 de abril de 2011.

Prezado Editor

É de seu conhecimento que a Língua Portuguesa tem sido mais um problema do que um prazer para a maioria dos alunos do Ensino Fundamental e Médio. Assim, torna-se necessário o incentivo ao aprendizado com medidas que possam dinamizar e divertir os alunos enquanto esses aprendem.

Falo isso com a experiência de aluno. Nunca gostei de aprender a Língua Portuguesa, porque eu achava as aulas muito estáticas. E, acredite, editor, não estou sozinho nesse grupo. Milhares de jovens cometem erros constantes em seus textos por não conhecerem, praticarem nem apreciarem a norma culta da língua.

Portanto, recorro ao senhor, editor de um meio poderoso de comunicação, como esta revista, que publique matérias com orientações ao professores dessa disciplina de como tornar as aulas mais divertidas, facilitando o despertar dos alunos não só para o aprendizado, mas para o prazer pela sua língua.

Cordialmente,

L.S.X.